Em resposta às ideias de Proudhon expressas na obra Filosofia da Miséria, Karl Marx escreve A Miséria da Filosofia, publicada em 1847. Embora concordasse com a ideia de Proudhon de que a política econômica aplicada na época levava o trabalhador a uma situação de miséria, Marx discordava dos princípios econômicos do francês, particularmente nas relações diretas entre trabalho e salário e em outras colocações de política econômica. Para compreender perfeitamente esta crítica de Marx, é ideal a leitura de Filosofia da Miséria.
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Proudhon era admirado por Marx, os dois eram grandes amigos e gostavam de discutir os problemas da sociedade do século XIX. Quando Proudhon publicou o livro Filosofia da Miséria, Marx não aprovou a obra e lançou a Miséria da filosofia, decretando assim o rompimento de relações entre ambos.
Filosofia da Miséria é uma critica feita pelo autor sobre a política econômica aplicada na época, que levava o trabalhador a uma situação de miséria. Proudhon defende seus pontos de vista e prevê um futuro nada promissor para as classes menos favorecidas.
Proudhon era admirado por Marx, os dois eram grandes amigos e gostavam de discutir os problemas da sociedade do século XIX. Quando Proudhon publicou o livro Filosofia da Miséria, Marx não aprovou a obra e lançou a Miséria da filosofia, decretando assim o rompimento de relações entre ambos.
Filosofia da Miséria é uma critica feita pelo autor sobre a política econômica aplicada na época, que levava o trabalhador a uma situação de miséria. Proudhon defende seus pontos de vista e prevê um futuro nada promissor para as classes menos favorecidas.
Milton Santos foi um geógrafo brasileiro, considerado por muitos como o maior pensador da história da Geografia no Brasil e um dos maiores do mundo. Destacou-se por escrever e abordar sobre inúmeros temas, como a epistemologia da Geografia, a globalização, o espaço urbano, entre outros.
Em quatro ensaios brilhantes, o historiador inglês Eric J. Hobsbawm enfrenta as tentativas de revisão historiográfica da Revolução Francesa que tiveram grande repercussão por ocasião do recente bicentenário da tomada da Bastilha. Em Ecos da Marselhesa, Hobsbawm se propõe não só defender como explicar a interpretação de inspiração marxista que hoje é alvo da crítica revisionista. Para tanto, ele situa a Revolução Francesa na história dos séculos XIX e XX, examinando o processo de sua recepção nestes duzentos anos e o significado de sua herança. As conexões teóricas e políticas da Revolução Francesa com a Revolução Russa também são exploradas: 1917 aparece como a realização dos ideais de 1789 e isso tem impacto na historiografia contemporânea. Ecos da Marselhesa conclui analisando como a crise do socialismo real e do paradigma comunista no fim do século XX acabou por atingir a tradição marxista de interpretação da Revolução Francesa.
A produção capitalista do espaço agrupa sete textos, escritos entre 1975 a 2001, de índole essencialmente metodológica, que buscam explicar os fundamentos teóricos e conceituais com que opera David Harvey em sua singular "geografia". As concepções marxistas do Estado, das classes sociais, da acumulação, da urbanização e da renda, entre outras, são discutidas neste volume, que também apresenta uma entrevista com o autor publicada pela New Left Review no ano de 2000.
Henry David Thoreu (1817-1862) é considerado o pai-fundador do anarquismo. O ensaio A desobediência civil, no entanto, é o Gênesis de sua obra.
Thoreau usa de ironia ao relatar uma circunstância em que o Estado veio, em nome da Igreja, obrigar-lhe a pagar certa quantia em benefício de um padre, que seu pai assistia as pregações. A ameaça de “pagar ou ser preso” não foi o suficiente. Thoreau não pagou. Os conselheiros o obrigaram a fazer uma declaração escrita dizendo que ele “… [não desejava] ser considerado membro de nenhuma sociedade juridicamente constituída à qual não tenha me associado”.
Estas e outras histórias de seu anarquismo – como a vez em que foi preso por não pagar impostos imobiliários – estão no livro A desobediência Civil.
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